Quarta-feira, 30 de Maio de 2007

Cartoon 020

 

publicado por Mário Lobo às 18:27
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Terça-feira, 22 de Maio de 2007

Cartoon 019

 

publicado por Mário Lobo às 16:23
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Terça-feira, 15 de Maio de 2007

URAP - União de Resistentes Antifascistas Portugueses

Comunicado


1 . A Comissão Directiva da URAP torna público que foi entregue esta semana na Inspecção Geral da Administração do Território (IGAT) uma participação contra a Câmara Municipal de Santa Comba Dão.


2 . Dessa queixa consta uma análise exaustiva de todo o processo  relativa às decisões da Câmara sobre o inicialmente denominado "Museu Salazar", depois "Museu do Estado Novo", e, mais recentemente, eufemisticamente rebaptizado "Centro Documental Museu e Parque Temático do Estado Novo".


3. No entender da URAP, há indícios suficientes de que a Câmara Municipal de Santa Comba Dão pretende avançar com um projecto que não tem suporte nas  deliberações efectivamente tomadas no exercício dos orgãos autárquicos (ou até as contraria). Por outro lado o projecto do Museu Salazar constitui  uma operação financeira altamente desvantajosa para o município e por conseguinte, para os contribuintes portugueses, nomeadamente a pensão vitalícia de 2000 Euros mês paga ao sobrinho neto de Salazar, em troca da «doação» duns «tarecos» que pertenceram ao ditador fascista e pouco mais, e sem qualquer aprovação da Assembleia Municipal nesse sentido.


4. Como diz o nosso povo "o que nasce torto tarde ou nunca se endireita". Confirma-se que o projecto do "Museu Salazar" nasceu em confronto com a Constituição da República e a Lei, está eivado de ilegalidades no próprio processo de decisão  municipal e está cada vez mais confrontado com a constatação da respectiva ilegalidade.


5. E sobretudo o Museu Salazar está confrontado com a resistência crescente da opinião pública democrática ao objectivo inaceitável de edificar e concretizar  um "santuário" do criminoso regime fascista, deposto em 25 de Abril de 1974.

 


Pel’ O Conselho Directivo da URAP
Aurélio Santos
2007-05-08
publicado por António Vilarigues às 09:58
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Sexta-feira, 11 de Maio de 2007

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publicado por Mário Lobo às 13:05
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Quinta-feira, 10 de Maio de 2007

Os Novos Fascismos

O texto que se segue viu a sua publicação recusada no jornal Defesa da Beira na edição do dia 28 de Abril. Jornal este que continua a publicar toda a espécie de artigos de "bem-dizer" sobre o Ditador de Santa Comba Dão.


«A 25 de Abril de 1974, o Movimento das Forças Armadas, coroando a longa resistência do povo português e interpretando os seus sentimentos profundos, derrubou o regime fascista.

«Libertar Portugal da ditadura, da opressão e do colonialismo representou uma transformação revolucionária e o início de uma viragem histórica da sociedade portuguesa.

«A Revolução restituiu aos Portugueses os direitos e liberdades fundamentais. No exercício destes direitos e liberdades, os legítimos representantes do povo reúnem-se para elaborar uma Constituição que corresponde às aspirações do país.»

Estas são as primeiras palavras da Constituição da República Portuguesa, aprovada no dia 2 de Abril de 1976.

Nesse dia, ou assim julgavam os homens e mulheres que aprovaram este texto, Portugal ver-se-ia para sempre livre da opressão do fascismo. Findos os 48 anos de vigência do Estado Novo, em que a autocracia se fez sentir nas suas mais requintadas formas, o povo preparava-se para abraçar o exercício do poder por suas próprias mãos.

Nesse intuito foram criadas comissões populares um pouco por todo o território; organizaram-se os trabalhadores em sindicatos de forma livre e independente; fez-se chegar a toda a população o simples mas enorme poder da leitura; eliminou-se a Censura – enfim, mobilizou-se todo o povo de uma nação no intuito deste conduzir por sua própria vontade os seus desígnios.

Mas esse foi um sonho de pouca dura. Um sonho que durou tão só 19 meses (pouco mais de um ano e meio). Com o 25 de Novembro de 1975 todo esse sonho é violentamente terminado. Tem início a contra-revolução.

Quando hoje se fala em retorno ao fascismo muitos de nós dizemos ser impossível o regresso da censura e da repressão (como a realizada pela PIDE). Mas não eram, nem são, estas as características do fascismo. Estas eram somente ferramentas utilizadas por Estado Novo para garantir a sua sobrevivência.

Se olharmos com atenção à nossa volta podemos verificar o ressurgimento do fascismo em quase todas as áreas: 

  • Na exploração por parte do patronato que continua a encontrar formas de pagar abaixo da lei aos empregados que trabalham muitas horas acima do limite imposto sem qualquer remuneração extra; 
  •  No compadrio que permite o usufruto de serviços e bens de forma gratuita por parte de indivíduos que devido às suas profissões se encontram em posições de destaque na sociedade; 
  •  Na blindagem e distanciamento das instituições democráticas, remetendo a participação politica popular ao simples acto de colocar um papel numa caixa de 4 em 4 anos; 
  •  Na redução ou alienação dos serviços públicos ao sector privado, potenciando assim uma maior dificuldade ao cidadão comum no acesso a esses serviços, levando-o assim a uma maior subserviência face aos seus proprietários; 
  •  Na obliteração do movimento associativo através da manutenção de uma subsidio-dependência que gera a possibilidade de ingerência sobre este movimento e estabelece o poder de censura sobre a livre actividade dos colectivos populares.

Esta lista poderia continuar indefinidamente, tal é a quantidade de “soluções” que os novos fascistas encontram de subjugar o povo.


Cabe a todos nós dizer não a estas práticas e remeter ao seu devido lugar todos aqueles que as usam em proveito. Cabe a todos nós dizer “Fascismo Nunca Mais” e garantir uma luta sem quartel a todos os que pretendem subtrair-nos os nossos direitos e liberdades.
Só com uma participação mais activa nos organismos onde ainda é permitido ao povo intervir conseguiremos inverter a tendência que se verifica. Assim, devagar mas com força, resta-nos retomar para o poder popular o que nos é mais próximo, ou seja, do movimento associativo. Devemos ainda interiorizar o nosso dever de participar activamente nas reuniões dos órgãos autárquicos que ainda são acessíveis ao povo. Participar, intervir, questionar e contrapor.


Todos juntos conseguiremos inverter este processo que visa retirar cada vez mais poder ao povo e remeter-nos de novo para um rebanho ignorante e alienado do poder e do seu exercício.


25 de Abril, Sempre!

publicado por Mário Lobo às 12:15
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publicado por Mário Lobo às 12:05
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Quarta-feira, 2 de Maio de 2007

Cartoon 016

 

publicado por Mário Lobo às 15:16
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Estão recolhidas 10.000 assinaturas contra o ”Museu Salazar” (tornam-se públicos 50 subscritores)

URAP – União de Resistentes Antifascistas Portugueses

 

Comunicado

1. A Comissão Directiva da URAP torna público que até hoje, 24 de Abril de 2007, estão entregues nos serviços centrais da União dos Resistentes Antifascistas Portugueses 10.000 assinaturas contra a concretização do chamado “Museu Salazar”, em Santa Comba Dão, que agora eufemisticamente foi rebaptizado de “Centro Documental Museu e Parque Temático do Estado Novo”.


2. Este nome é, em si mesmo, a confissão de que o projecto do “Museu Salazar” está, cada vez mais, confrontado com a constatação da respectiva ilegalidade e com a resistência da opinião pública democrática a este objectivo, inaceitável, de edificar um “santuário” do regime fascista, deposto em 25 de Abril de 1974.


3. Todos os dias os acontecimentos vão comprovando – como agora com a manifestação-romagem marcada para Santa Comba em 28 de Abril - que o “Museu Salazar”, mesmo enquanto projecto, já se tornou motivo de excursionismo e propaganda de bandos fascistas, mais ou menos violentos. 


4. Nesta situação, a URAP leva ao conhecimento da opinião pública que, entre as 10.000 assinaturas já recolhidas, contam-se muitos cidadãos justamente reconhecidos pela sua intervenção social e política. De entre eles tornam-se públicos 50 nomes (lista anexa).


5. A recolha de assinaturas vai continuar. A curto prazo será tornada pública uma nova lista de personalidades que subscrevem esta petição.


Pel O Conselho Directivo da URAP

(Aurélio Santos)

 

24.04.07


Lista de 50 subscritores da Petição contra a concretização do “Museu Salazar”
(anexa ao Comunicado da URAP de 24.04.07)


Os primeiros subscritores da petição contra a concretização do “Museu Salazar” são:


• Alberto Andrade – Santa Comba Dão
• António Vilarigues – Penalva do Castelo
• João Carlos Gralheiro – S. Pedro do Sul
• Mário Lobo – Mortágua
• Aurélio Santos, coordenador do Conselho Directivo da URAP.


E ainda na primeira folha, entre muitos lutadores antifascistas daquela região, está também a assinatura de


• Lousã Henriques, médico, de Coimbra
• Jaime Gralheiro, advogado, de Viseu.

 

Outros subscritores:

 

• Ana Teresa Vicente – Presidente da Câmara Municipal de Palmela
• António Borga – jornalista
• António Serzedelo – editor de rádio
• Aristides Valente – Presidente da Junta de Freguesia de Almeida
• Augusto Pólvora – Presidente da Câmara Municipal de Sesimbra
• Carlos Mendes – cantor
• Dias Lourenço - resistente antifascista
• Dulce Pontes – cantora
• Eduarda Dionísio – escritora;
• Fausto Neves - músico
• Fernanda Lapa – actriz
• Filipe Rosas
• Francisco Alen Gomes – médico
• Francisco Santos – Presidente da Câmara Municipal de Beja
• Frederico de Carvalho – investigador
• Gabriela Tsukamoto – Presidente da Câmara Municipal de Nisa
• Georgete Ferreira - resistente antifascista
• Isabel do Carmo – médica
• Jerónimo de Sousa – Secretário-Geral do PCP
• João Arsénio Nunes – professor universitário
• João Botelho – realizador
• Jorge Silva Melo – editor
• José Duarte – músico
• José Ernesto Cartaxo – Membro da Comissão Executiva da CGTP-IN.
• José Godinho – Presidente da Câmara Municipal de Aljustrel
• José Manuel Mendes – escritor
• Manuel Carvalho da Silva – Secretário-Geral da CGTP-IN
• Manuel Coelho – Presidente da Câmara Municipal de Sines
• Manuel Gusmão – professor universitário
• Manuel Villaverde Cabral – professor universitário
• Manuela Cruzeiro – professora universitária
• Margarida Tengarrinha – resistente antifascista
• Maria Barroso
• Maria das Dores Meira – Presidente da Câmara Municipal de Setúbal
• Mário Jacques – encenador
• Mário Nogueira – Secretário-Geral da FENPROF
• Mário Tomé – militar de Abril
• Mesquita Machado – Presidente da Câmara Municipal de Braga
• Pinto Sá – Presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo
• Sofia Ferreira - resistente antifascista
• Urbano Tavares Rodrigues – escritor
• Vasco Lourenço – militar de Abril
• Vítor Alves – militar de Abril.

publicado por António Vilarigues às 12:15
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Nota do Núcleo de Viseu-Santa Comba Dão da União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP)

É indispensável a proibição da anunciada "Concentração em defesa do Museu Salazar", no Próximo dia 28 de Abril em Santa Comba Dão


Nota do Núcleo de Viseu-Santa Comba Dão da
União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP)


1. Dispõe o preâmbulo da Constituição da República que "A 25 de Abril o Movimento das Forças Armadas, coroando a longa resistência do povo português e interpretando os seus sentimentos profundos, derrubou o regime fascista. Libertar Portugal da ditadura, da opressão e do colonialismo representou uma transformação revolucionária e o início de uma viragem histórica da sociedade portuguesa."

A mesma Constituição, no seu Artigo 46º, nº 4, afirma que "não são consentidas organizações que perfilhem a ideologia fascista".

2.  A lei 64/78 define-as como as que " (...) mostrem (...) pretender difundir ou difundir efectivamente os valores, os princípios, os expoentes, as instituições e os métodos característicos dos regimes fascistas (...), nomeadamente (...) o corporativismo ou a exaltação das personalidades mais representativas daqueles regimes (...)", proibindo-lhes o exercício de toda e qualquer actividade. A Lei é clara e inequívoca no seu espírito e na sua letra. Portugal é um Estado democrático de direito.

3. O núcleo de Viseu-Santa Comba Dão da URAP não pode deixar de repudiar vivamente a posição expressa pelo Presidente da Câmara de Santa Comba Dão a propósito da referida concentração.

 

Eximindo-se a tomar posição no sentido da proibição desta manifestação, promovida por um grupelho que assume a propaganda da ideologia fascista e se propõe fazer uma homenagem ao ditador Salazar e uma manifestação-romagem à sua campa, o engenheiro João Lourenço torna-se conivente na tentativa de mistificar um acto presumivelmente criminoso de desrespeito e afrontamento à Constituição (que jurou defender e respeitar) e a uma Lei da República, numa questão de bom ou mau comportamento na via pública.

4. A URAP de Viseu-Santa Comba Dão alerta, uma vez mais, o povo do Concelho - que já demonstrou maioritariamente as suas profundas convicções democráticas - que o projecto do Engº João Lourenço e da sua maioria na Câmara de construir a «Casa-Museu Salazar», não só é inconstitucional e ilegal e está condenado ao fracasso, como está já a transformar esta cidade em destino de todas as excursões e iniciativas de propaganda nazi-fascista, dos cabeças rapadas e outros bandos criminosos, envolvidos no apelo ao ódio e na violência racista.

 

É Tempo de arrepiar caminho. Santa Comba Dão merece melhor.

É possível e desejável outro caminho para o desenvolvimento desta terra.
 
5. O núcleo de Viseu-Santa Comba Dão da URAP exige das autoridades que não se demitam das suas funções.

Exigimos a imediata proibição desta concentração que é manifestamente ilegal. E reclamamos a tomada de todas as medidas conducentes ao respeito pleno da legalidade democrática.

 

Santa Comba Dão, 23 de Abril de 2007

O Núcleo de Viseu Santa Comba Dão da
União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP)

publicado por António Vilarigues às 12:07
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Haja Memória!!!

Há jornalistas, comentadores e analistas que não resistem à insustentável tentação de comparar os executantes da política fascista, que durante 48 anos oprimiu a nossa Pátria, com aqueles que lhe resistiram. Em particular os comunistas. É um paralelo inqualificável. Equipara-se o resistente ao opressor. O torturador à sua vítima. O carcereiro ao preso. O homicida ao assassinado.

Que analogia pode ser feita entre (por ordem cronológica de 1931 a 1974) Armando Ramos, Aurélio Dias, Américo Gomes, Manuel Vieira Tomé, Júlio Pinto, Ferreira de Abreu, Manuel Pestana Garcez, José Lopes, Manuel Salgueiro Valente, Augusto Almeida Martins, António Mano Fernandes, Rui Ricardo da Silva, Francisco Esteves, Américo Lourenço Nunes, Francisco dos Reis Gomes, Francisco Ferreira Marques, Germano Vidigal, Joaquim Correia, José Patuleia, António Lopes de Almeida, Militão Bessa Ribeiro, José Moreira, Venceslau Ferreira, Gervásio da Costa, Joaquim Lemos Oliveira, Manuel da Silva Júnior, Raul Alves, Manuel Agostinho Góis, Luís António Firmino, Herculano Augusto, Daniel Teixeira, todos mortos à pancada ou em consequência das torturas durante os “interrogatórios” e os agentes da PIDE que os assassinaram?

Que comparação entre Branco, Alfredo Ruas, Carlos Ferreira Soares, Rosa Morgado e os seus filhos, António, Júlio e Constantina, Alfredo Dinis, Alfredo Dias Lima, Catarina Eufémia, José Centeio, José Adelino dos Santos, Cândido Martins Capilé, José Dias Coelho, António Graciano Adângio, Francisco Madeira, Estêvão Giro, Agostinho Fineza, Francisco Brito, David Almeida Reis, General Humberto Delgado e a sua secretária Arajaryr Campos, José Ribeiro Santos, Fernando Carvalho Gesteira, José James Barneto, Fernando Barreiros dos Reis e José Guilherme Rego Arruda todos assassinados a tiro (os quatro últimos no próprio dia 25 de Abril de 1974) e os homicidas que puxaram pelo gatilho?

Que paralelo entre Augusto Costa, Rafael Tobias Pinto da Silva, Francisco Domingues Quintas, Francisco Manuel Pereira, Pedro Matos Filipe, de Almada, Cândido Alves Barja, Abílio Augusto Belchior, Arnaldo Simões Januário, Alfredo Caldeira, Fernando Alcobia, Jaime Fonseca de Sousa, Albino Coelho, Mário Castelhano, Jacinto Faria Vilaça, Casimiro Ferreira, Albino de Carvalho, António Guedes Oliveira e Silva, Ernesto José Ribeiro, José Lopes Dinis, Henrique Domingues Fernandes, Bento António Gonçalves, secretário-geral do P. C. P., Damásio Martins Pereira, António de Jesus Branco, Paulo José Dias, Joaquim Montes, José Manuel Alves dos Reis, Francisco do Nascimento Gomes, Edmundo Gonçalves, Manuel Augusto da Costa, Artur de Oliveira, Joaquim Marreiros, mortos no Campo de Concentração do Tarrafal, vítimas das febres e dos maus-tratos e os seus carcereiros?

E muitos e muitos outros (ver detalhes em http://salazarices.blogs.sapo.pt/ e www.contraofascismo.net).

Operários, camponeses, estudantes, intelectuais, militares que deram a sua vida para que houvesse liberdade e democracia em Portugal. Honra e glória aos seus nomes.

E não citamos as dezenas de milhares de presos políticos, alguns com mais de 20 anos de prisão. Os clandestinos e exilados. Os desertores e refractários durante a guerra colonial. Os mais de 10 mil mortos e 25 mil deficientes vítimas da aventura africana de Salazar e Caetano.

É caso para dizer a todos esses jornalistas, comentadores e analistas que haja vergonha. E HAJA MEMÓRIA!


Artigo publicado na edição de 2007/04/05 do "JORNAL DO CENTRO"

publicado por António Vilarigues às 11:53
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